" Uma pesquisa publicada na edição de 1º de novembro do Journal Sleep traz a primeira demonstração de uma anormalidade neuroquímica específica em adultos com insônia primária. A afirmação é da Academia Norte-Americana de Medicina do Sono, que destaca que o estudo amplia o conhecimento ainda limitado sobre o problema.
Segundo a instituição, a insônia crônica, cujos sintomas permanecem por pelo menos um mês, afeta cerca de 10% dos adultos nos países industrializados e é o tipo mais comum de distúrbio do sono.
Freqüentemente se trata de um problema associado com doenças, distúrbios mentais ou a ingestão de determinados medicamentos ou substâncias químicas. Cerca de 25% das pessoas com insônia têm insônia primária, definida pela dificuldade de iniciar ou de manter o sono e pela sensação de não ter um sono reparador." (Continua)
Fonte: http://www.agencia.fapesp.br
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