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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

As bolhas do Champanhe

Mais do que fazer cócegas no nariz, as bolhas de Champanhe são as responsáveis pelo aroma do vinho.

Pesquisadores franceses (e quem mais poderia ser?) utilizaram um espectrômetro de massa para analisar os componentes químicos da bebida enquanto o vinho efervescia. Liderados pelo professor Gérard Liger-Belair, da Universidade de Reims Champagne-Ardenne, eles perceberam que as bolhas carregavam centenas de componentes que afetam os sentidos – como sabor, odor, cor...

Os experimentos revelaram, que as bolhas, feitas de dióxido de carbono proveniente da fermentação na garrafa, “pegam” as moléculas de sabor e aroma durante sua subida até que elas literalmente explodem na superfície, liberando seu odor.

Os pesquisadores sugerem que esses componentes se agarram às bolhas com uma ponta dentro delas e a outra no líquido, e que as bolhas seriam muito mais importantes na degustação do vinho do que se pensa. Afinal, de acordo com estimativas, uma garrafa de um litro de Champanhe libera 5 litros de dióxido de carbono em forma de pequenas bolhas.

O teste do Champanhe foi descrito na Proceedings of the National Academy of Sciences e vale lembrar que somente recebe este nome os vinhos produzidos na região de Champagne, na França. As vinículas autorizadas a batizar seus produtos dessa forma ocupam uma região de 33000 hectares. (Fonte: info.abril.com.br)

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Oxidação de álcoois explicada em experimento

"A oxigação de álcoois, que faz parte da química orgânica, aparece com bastante frequência nos vestibulares. Os álcoois são divididos em três tipos: primário, secundário e terciário. Cada um deles oxida de um jeito diferente.

O primário se transforma em aldeído, que, se oxidado novamente, se transforma em ácido carboxílico. O secundário, por sua vez, quando oxidado, vira cetona, e o terciário não sofre oxidação."

Fonte:
http://g1.globo.com

quinta-feira, 16 de julho de 2009

UFRGS investe em cursos de Química

"A graduação tecnológica da UFRGS vai funcionar no Instituto de Química para acelerar o ingresso dos estudantes no mercado de trabalho. O curso diurno vai dividir 70 vagas com os bacharelados em Química e Química Industrial. Mais 40 vagas serão oferecidas à noite para Química Industrial e a licenciatura, que ocupava o turno da tarde.

Conforme o diretor do instituto, Roberto Fernando de Souza, os alunos ingressam cada vez mais jovens e a escolha antecipada do curso é um grande dilema. Com a nova oferta, mesmo depois de concluir a faculdade, os alunos poderão complementar a formação.

Com o curso tecnológico, vamos levar os estudantes mais rápido ao mercado. Há muita demanda para atender a indústrias do polo petroquímico e da química analítica. O tecnólogo será preparado para análises químicas e para assumir a responsabilidade por funcionamento de laboratórios, entre outras atividades – afirma o diretor do instituto, Roberto Fernando de Souza."

Fonte:
http://zerohora.clicrbs.com.br

terça-feira, 7 de julho de 2009

Química nos cabelos: Cuidado!

"Procedimentos errados, com produtos químicos fortes ou prejudiciais, podem causar danos capilares e ao couro cabeludo nos mais diversos graus. “Esses problemas acontecem por várias razões, como uso inadequado das químicas, sensibilidade aos ingredientes da fórmula, efeitos colaterais do uso de seus ingredientes e associação de mais de uma química no mesmo cabelo”, explicou o médico dermatologista Ademir Jr., especialista em medicina capilar.

"Segundo ele, procedimentos feitos de maneira errada podem gerar queda e quebra de fio, irritações do couro cabeludo e até mesmo pequenas feridas e queimaduras."

Fonte: http://vilamulher.terra.com.br

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Artigo - Química

Segundo artigo publicado da Profa. Dra. Rosilene.

O artigo está em inglês, e seu título é:

Preparation and Characterization of the Novels Terpolymers of Poly-{trans-[RuCl2(vpy)4]-styrenedivinylbenzene} and Styrene-divinylbenzene-vinylpiridine impregnated with Silver Nanoparticles


Summary

This paper reports the preparation and characterization of poly-{trans-[RuCl2(vpy)4]-styrene–divinylbenzene} and styrene-divinylbenzene-vinylpiridine filled with nanosilver. Theses materials were synthesized by non aqueous polymerization through a chemical reaction using benzoyl peroxide as the initiator. The nanosilver was obtained from chemical reduction using NaBH4 as reducing agent and sodium citrate as stabilizer. The nanometric dimension of nanosilver was monitored by UV–visible and confirmed through TEM. The morphology was characterized by SEM and the thermal properties were done by TGA and DSC. The antimicrobial action of the polymers impregnated with nanosilver was evaluated using both microorganisms, Staphylococcus aureus and Escherichia coli. The antimicrobial activity of the poly-{trans-[RuCl2(vpy)4]-styrene–divinylbenzene} filled with nanosilver was confirmed by the presence of an inhibition halo of the bacterial growth in seeded culture media, but was not confirmed to the styrene-divinylbenzene-vinylpiridine. The present work suggest that trans - [RuCl2(vpy)4] complex facilitate the release of silver ion from the media.

Link para download

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Artigo - Química

Esta é a segunda publicação de artigos da Profa. Dra. Rosilene. O título do artigo da vêz é:

Characterization of Poly-{trans-[RuCl2(vpy)4]-styrene-4-vinylpyridine} Impregnated with Silver Nanoparticles in Non Aqueous Medium

Resumo:

"A síntese e a caracterização de um novo filme polimérico composto por poli-{trans- [RuCl2(vpy)4]-estireno–4-vinilpiridina} impregnado com nanopartículas de prata são descritas neste trabalho. Este material foi obtido por polimerização em meio não aquoso envolvendo o complexo mononuclear trans-[RuCl2(vpy)4], o estireno (sty) e a 4-vinilpiridina (4-vpy), usando peróxido de benzoila como iniciador. As dimensões nanométricas das partículas de prata foram confirmadas através de microscopia eletrônica de transmissão (TEM) e por espectroscopia eletrônica no UV-visível. A morfologia do terpolímero foi caracterizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV). As propriedades térmicas foram analisadas por termogravimetria (TGA) e calorimetria diferencial de varredura (DSC). A ação antimicrobiana do polímero impregnado com nanopartículas de prata foi avaliada utilizando microrganismos Gram positivo e Gram negativo, Staphylococcus aureus (ATCC 25923) e Escherichia coli (ATCC 25922), respectivamente. A atividade antimicrobiana do terpolímero com nanopartículas de prata foi confirmada pela presença de um halo de inibição do crescimento bacteriano nos meios de cultura semeados."

Link para download do artigo na íntegra (pdf).