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terça-feira, 8 de setembro de 2009

FAPESP: Estágio de química nos EUA

"A FAPESP lançou nova chamada para propostas de pesquisa para o Programa Piloto de Estágio de Iniciação Científica nos Estados Unidos na Área de Química, conduzido em parceria com universidades norte-americanas, National Science Foundation e universidades paulistas.

A chamada se destina a selecionar estudantes de graduação que sejam bolsistas de Iniciação Científica da FAPESP ou de outras agências na área de química, para desenvolver projetos de pesquisa durante 12 semanas, sob supervisão de pesquisadores de universidades americanas, no período de 11 de janeiro a 31 de março de 2010.

Podem se candidatar estudantes com bolsa em vigência no período do estágio e orientados por docentes que tenham, também em vigência, Auxílio à Pesquisa Regular ou Projeto Temático apoiados pela FAPESP. As propostas deverão ser apresentadas até o dia 23 de outubro." (continua)

Fonte:
agencia.fapesp.br

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A química e a gripe A

"O combate ao vírus H1N1 colocou em destaque, nas últimas semanas, um tipo de molécula capaz de destruir o microorganismo: o álcool. Na verdade, o álcool é considerado uma função da química orgânica. Mesmo substâncias como a glicerina se enquadram nessa definição – que pressupõe a combinação de átomos de hidroxila, carbono e hidrogênio.

O que se costuma chamar comumente de álcool é o etanol. No Brasil, ele é obtido a partir da fermentação da cana de açúcar. Conforme a professora de química Leila da Gama Ettrich, uma das propriedades do álcool é romper as barreiras de microorganismos como vírus e bactérias e matá-los ao provocar uma reação química chamada oxidação. Estudos indicam que a apresentação do etanol como gel, e em uma concentração de 70% (sendo o restante água), é bastante eficaz para a desinfecção das mãos e superfícies. Um dos motivos para isso é que, por ser menos concentrado do que outras formulações alcoólicas, é menos volátil e sua ação é mais prolongada.

DICA

O álcool 70% mata bactérias e vírus da gripe se aplicado e friccionado nas mãos. É um método rápido e fácil de evitar a contaminação. Porém, quando há sujeira visivel nas mãos, elas precisam ser lavadas com água e sabão. Só o álcool não adianta."

Fonte:
zerohora.clicrbs.com.br

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Biochip e o fim da bancada

"Frascos, béqueres e pipetas poderão brevemente tornar-se coisas do passado nos laboratórios de química. Em vez de manusear alguns poucos experimentos sobre a bancada, os cientistas poderão simplesmente conectar um biochip em um computador e rodar instantaneamente milhares de reações químicas. O resultado será literalmente encolher o laboratório para as dimensões de uma moeda.

Biochip controlado por um PC: Caminhando nessa direção, pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados unidos, desenvolveram uma tecnologia capaz de executar mais de 1.000 reações químicas de uma só vez, no interior de um biochip do tamanho de um selo.

O biochip, que é controlado por meio de um PC, poderá acelerar a identificação de compostos químicos candidatos à formulação de novos medicamentos para um sem-número de doenças, como o câncer, por exemplo.

O biochip é resultado de uma colaboração entre químicos, biólogos e engenheiros. Ele foi construído com base na chamada microfluídica - a utilização de dispositivos miniaturizados para manusear automaticamente minúsculas quantidades de líquidos." (Continua)

Fonte:
http://www.inovacaotecnologica.com.br